O Design de Experiência na Humanização dos Negócios

A Estratégia Ágil adotada pela Egrégora apresenta uma aplicação inovadora do UX. Neste contexto, o Design de Experiência conecta-se às premissas da espiral de aprendizagem e dos métodos ágeis, integrando-se às sprints de desenvolvimento de soluções.

No despertar do século XXI, a evolução tecnológica e a ampla acessibilidade à internet incitaram uma significativa transformação no comportamento de consumo. À época, empresas foram impelidas a reformular suas estratégias de desenvolvimento de soluções, migrando do foco no produto para a experiência do usuário.

Foi então que Don Norman, executivo da Apple nos anos 1990, apresentou ao mundo o conceito de “User Experience”, a princípio focado no setor de tecnologia. Logo depois, outros setores também perceberam a importância competitiva de nutrir experiências positivas para os seus clientes. Foi então que o Design de Experiência (UX) instalou um novo paradigma, ao considerar todos os aspectos da interação do usuário com a marca, em especial a jornada emocional do cliente.

Rumo à Gestão Humanizada

Posteriormente, a adoção do UX não tardou a influenciar as práticas de gestão, evoluindo para o que hoje conhecemos como Design de Experiência do Colaborador (DEC). Antes de tudo, esta evolução sublinhou a importância de se ter colaboradores motivados para melhorar a experiência dos clientes e os resultados empresariais.

Mais tarde, em um cenário ampliado pelos princípios ESG e pelos desafios impostos pela pandemia da Covid-19, surgiu um entendimento mais profundo sobre a humanização no ambiente corporativo. Finalmente, se compreendeu que a melhoria da experiência dos colaboradores não deve visar somente a sua produtividade. Apesar disso ser importante, no cerne da estratégia deve reinar o bem-estar, o equilíbrio e o desenvolvimento contínuo dos indivíduos. Sendo assim, a gestão humanizada tornou-se um imperativo, destacando a valorização do capital humano para além dos resultados financeiros. Ou seja: o ser humano importa!

A Convergência do UX com a Estratégia Ágil

Neste contexto, a Estratégia Ágil adotada pela Egrégora apresenta uma aplicação inovadora do UX. A partir dela, o Design de Experiência conecta-se às premissas da espiral de aprendizagem e dos métodos ágeis, integrando-se às sprints de desenvolvimento de soluções. Desse modo, a cada sprint o designer de experiência atua como um mentor e facilitador do desenvolvimento do time, a partir dos desafios reais que surgem no processo de implementação da estratégia.

É por isso que defendemos o UX como um pilar estratégico, pois ele contribui para que as empresas desenvolvam a prontidão necessária para responder às dinâmicas de um mercado que muda velozmente. Além disso, ele cria um ambiente propício ao autodesenvolvimento de líderes e colaboradores.

Em síntese, ao fazer do Design de Experiência um pilar de sua Estratégia Ágil, a Egrégora contribui com a formação de uma mentalidade aberta à inovação e a humanização no ambiente corporativo, demonstrando o poder do design de experiência nos processos de transformação de pessoas e empresas.